quarta-feira, 1 de abril de 2009

Aviso que começou a temporada de Formula-1, uma nova temporada totalmente invertida da temporada do ano passado, as grandes equipes como Ferrari e McLaren estão com os seus carros mal ajustados e começaram na parte de traz do grid, e a surpresa vai para o surgimento da Brawn GP, que já na primeira prova já conquistou uma dobradinha (primeiro lugar com Button e segundo lugar com Barrichello).
Ano passado já tivemos uma grande temporada, com a disputa pelo título até a última curva do último GP, o GP do Brasil, porém as mudanças nas regras deixaram a temporada ainda mais disputada. Já na primeira prova podemos constatar o surgimento de novas forças, como a BMW, com Kubica, a Red Bull, com o jovem Vettel, além da Toyota com um bom carro, mas não podemos esquecer da Ferrari e da McLaren que sempre podem surpreender com os seus anos de experiência na F-1 e seus bons pilotos, o campeão Hamilton da McLaren, o brasileiro Felipe Massa da Ferrari e seu companheiro Räikkönen. Teremos muito mais pilotos na disputa pelo título, e conseqüentemente mais emoção.
Nessa temporada teremos um outro diferencial, pelo menos pra mim. Sempre fui um torcedor de brasileiros na F-1, só que um apenas prometia, e nunca alcançava a vitória, o Rubinho Barrichello. Essa é uma grande oportunidade para ele se redimir de suas temporadas passadas, onde era subordinado ao talento incomparável de Schumacher, e sempre acabava em segundo. Esse ano ele tem uma bom carro em mãos e um companheiro de equipe que pode facilmente disputar posição de primeiro piloto da equipe. Espero que esse ano ele consiga cumprir as suas funções de ídolo, que ficou faltando na sua passagem pela Ferrari, e que Felipe Massa a dois anos em uma equipe competitiva já conseguio cumprir.
Boa sorte ao brasileiros, especialmente ao Rubinho, a minha torcida é pra você, que você cumpra o que deixou de fazer.

Um comentário:

  1. "que você cumpra o que deixou de fazer" Fortes palavras! ahUAhauHAUhauHA

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"Posso não concordar com uma palavra sua, mas lutarei até à morte para que tenha o direito de dizê-las" - Voltaire.