Os documentos foram criados entre 1998 e 1999 na presidência de Antônio Carlos Magalhães (DEM) no Senado. Para o primeiro secretário do Senado, Heráclito Fortes, o surgimento dos novos documentos é fruto de sabotagem.


Ainda que os atos secretos sejam da época de ACM, mostram que a prática sempre foi comum aumentando a insatisfação do eleitorado com a casa. Esta insatisfação tem sido personalizada na figura de Sarney e para isso existem motivos. Com o surgimento dos atos secretos o presidente José Sarney anulou todos os atos por sua ilegalidade ao não atender o princípio da publicidade, mas tem procurado justificativas para revalidá-los. Desta forma, manteve as gratificações dos salários de funcionários de carreira (estabelicidos por 80 atos secretos) e estabeleceu a não-necessidade de devolução dos bônus já adquiridos sejam eles por atos secretos ou não.
Em cotrapartida, uma mobilização por todo o Brasil está sendo organizada através da internet. Iniciada com o #Forasarney no Twitter, a campanha conta com um site e coordena uma ação para o próximo dia 15 de agosto às 14h. A proposta é concentrar pessoas nos principais pontos das principais capitais do país aos moldes da época dos Cara-Pintadas. Veja o local das manifestações no site http://www.forasarney.com/
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