As intenções de
Kassab com o aumento da tarifa de ônibus e com o aumento de impostos
em São Paulo começam a ser reveladas. A poucos meses do início da
corrida eleitoral para a prefeitura da cidade, Kassab começa a
gastar o montante de mais de 7 bilhões de reais que acumulou em caixa durante quatro anos e má gestão.
Para quem não lembra,
no início do ano, quando a tarifa de ônibus aumentou 11% (de 2,70
para 3 reais) bem acima da inflação do período de 5,8%, uma das
desculpas era de que não seria possível aumentar e manter os
subsídios às empresas de ônibus. Discussões sobre modelos de
transporte público à parte, para onde iriam, então, o dinheiro
arrecadado com o aumento do IPTU, taxa de inspeção veicular e ouros
tributos municipais?
Simples. Seriam, e
estão sendo, gastos com 2012. Kassab quer baixar o valor da inspeção veicular, distribuir bolsas e outras mediadas que ainda estão por vir. O intuito é tentar fazer com que o paulistano
esqueça a série de políticas controversas desta gestão. No
entanto, qualquer pessoa mais atenta pode perceber que está
financiando involuntariamente a campanha deste senhor. Isso é uso da
máquina pública para fins eleitorais, algo muito comum no Brasil,
mas que não deve ser tolerado.
E a situação não para por aí. Além de gastar tudo o que juntou às custas do contribuinte para bancar sua reeleição, Kassab ainda toma medidas equivocadas no cenário urbano. A mais recente é a intenção de liberar a construção de mais prédios na já saturada região da Faria Lima. A medida, além de render mais R$ 2 milhões aos cofres da prefeitura (que já tem 7,1 bilhões), também faz a imagem de Kassab junto a construtoras, maiores financiadoras de campanha deste país.
E a situação não para por aí. Além de gastar tudo o que juntou às custas do contribuinte para bancar sua reeleição, Kassab ainda toma medidas equivocadas no cenário urbano. A mais recente é a intenção de liberar a construção de mais prédios na já saturada região da Faria Lima. A medida, além de render mais R$ 2 milhões aos cofres da prefeitura (que já tem 7,1 bilhões), também faz a imagem de Kassab junto a construtoras, maiores financiadoras de campanha deste país.
Em tempo, Kassab está
fundando um novo partido, o que é um novo tiro no pé, pois não há
nenhuma referência ao PSD que não seja o próprio Kassab, que está com a sua pior avaliação em quatro anos.
Em tempo 2, cogita-se
que Kassab queira lançar como seu candidato o secretario do verde e
do meio ambiente. Mas.. quem o conhece? Tiro no pé nº 2.
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"Posso não concordar com uma palavra sua, mas lutarei até à morte para que tenha o direito de dizê-las" - Voltaire.